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O músico conheceu o trabalho do luthier através do contato que teve com os professores e músicos da Escola Portátil de Choro do Rio de Janeiro
Franco Galvão, que adquiriu o violão Lineu Bravo em 2015, conheceu o trabalho do luthier através do contato que teve com os professores e músicos da Escola Portátil de Choro do Rio de Janeiro. Depois, foi se dando conta de que João Bosco, Guinga, Marco Pereira e outras figuras importantes também tinham o violão de Lineu.
Franco deixou um depoimento sobre seu violão construído pelo luthier Lineu Bravo:
“O violão do Lineu é um arraso! Estava gravando no Rainbow Studio, um dos estúdios mais incríveis do mundo para jazz e música instrumental, e o técnico de som elogiou muito o violão, dizendo que o violão tinha uma quantidade incrível de informações no registro grave. Ele definiu o violão como um instrumento de altíssimo nível! E olha que ele estava ouvindo o som do violão passando por um microfone Sony de 12 mil dólares e por um equipamento de processamento de som que custa o valor de uma casa, ou seja, dava para ter certeza que o som é bom mesmo!”
Sobre a carreira de Franco Galvão
Franco Galvão foi ritmista e, posteriormente, mestre do grupo de percussão Bateria Alcalina entre 2009 e 2013, e desde 2009 é ritmista e membro do Bloco Cultural União Altaneira. Também já oi ritmista da bateria da Escola de Samba Grêmio Recreativo Nenê de Vila Matilde;
Já gravou violão em diversos trabalhos, entre eles Eu sou Sinhá, de Sinhá Rosária, e Peço Licença, de Ivone Cerqueira.
Em 2014, foi premiado em terceiro lugar pelo Prêmio Nabor Pires, acompanhando o bandolinista André Ribeiro. E em 2014 e 2015, como produtor cultural, idealizou e realizou o VII Encontro de Choro da Unicamp e o 1º Encontro de Choro de Campinas, eventos de oito dias de duração com aulas práticas, teóricas e apresentações musicais, em que participaram Nailor Proveta, Antonio Carrasqueira, Monica Salmaso, Mauricio Carrilho, Paulo Aragão. Em 2019, gravou o CD Espera, em parceria com Fernando Sagawa.
Em paralelo à carreira de músico, Franco Galvão é graduado e mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas.
Sobre Lineu Bravo
Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.
Informações
A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.
Informações: lineu@lineubravo.com.br
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O músico Raphael Gimenes adquiriu o violão Lineu Bravo em julho de 2017 quando estava de passagem pelo Brasil. Ele conheceu o trabalho do luthier pela internet e através de outros músicos. Conheceu o violonista Daniel Marques, também cliente de Lineu Bravo, que falou do luthier para o músico. Além dele, outros músicos da UFMG, onde estudou por um semestre, em 2014, também indicaram Lineu a Raphael.
Raphael passou 5 meses viajando pela América do Sul (Bolívia, Peru, Chile e Argentina) com o violão, escrevendo novas músicas, que são a base de seu segundo disco. Em 2018 e 2019, ele fez turnês pelo Japão, Argentina e Brasil com o violão Lineu Bravo.
Depoimento de Raphael Gimenes sobre o violão Lineu Bravo
“O violão do Lineu tem um som impressionante. Todo mundo que me escuta tocando diz isso. Muito límpido, ressoa muito bem, parece água correndo e tocando pedras lisas numa manhã de sol. Esteticamente, o violão é lindo também, cor de terra, e é o violão que mais gosto. Todo o meu segundo disco, que está em fase de gravação, é tocado nele.”
Sobre a carreira de Raphael Gimenes
O músico Raphael Gimenes nasceu em Recife e deixou sua cidade natal quando ainda era adolescente. Ele viveu nos Estados Unidos, Suécia, Salvador, Belo Horizonte, e atualmente vive na Dinamarca há mais de 10 anos.
Seu primeiro disco, “Raphael Gimenes & As Montanhas de Som”, foi lançado na Europa e na Ásia, sendo eleito o “melhor disco brasileiro de 2016” na Holanda e chamado de “obra-prima conceitual” no Japão. O disco também ficou entre os 10 melhores de 2016 no site Written in Music.
As composições, que combinam elementos do folclore brasileiro com harmonias modernas, levam o ouvinte para dentro das montanhas e selvas brasileiras.
No momento, está gravando seu segundo disco, “América do Sol”, com canções em português e espanhol, além de um EP em inglês. Fez recentemente uma turnê na Argentina e no Brasil, onde também fez gravações com músicos locais para o seu segundo disco, incluindo a cantora brasileira Ilessi.
Sobre Lineu Bravo
Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.
Informações
A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.
Informações: lineu@lineubravo.com.br
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O músico Glauber Seixas, nascido em Ourinhos, estado de São Paulo, começou a tocar bem cedo, aos 13 anos. Ele é violonista e compositor, e também estudou piano e saxofone
Em 2002, estudou violão em oficina do “Festival de Música de Ourinhos” e, em 2007, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a estudar na EPM (Escola Portátil de Música), tendo aulas de violão com Mauricio Carrilho, também cliente de Lineu Bravo.
Já trabalhou como monitor de aulas de violão da Escola Portátil de Música (EPM), e atua como professor de violão da oficina de “Canto de samba e choro”, ministrada pela cantora Amélia Rabello.
Acompanhou, ao longo de sua carreira, diversos artistas em shows e saraus, entre os quais Joel Nascimento, Maurício Carrilho, Paulo Aragão, Zé Menezes, Maria Bethânia, Teca Calazans e Amélia Rabello.
Ao lado de Julião Pinheiro, Rafael Mallmith, Ana Rabello, Marcus Thadeu e Tiago Souza passou a integrar o grupo de choro Regional Carioca, e lançaram em 2010 o CD “Regional Carioca Volume II” pela gravadora Acari Records.
Em 2011, integrando o grupo Camerata Brasilis (ao lado de Pedro Aune, Maria Souto, Luís Barcellos, Aline Gonçalves, Vítor Macedo, Marcos Tannuri, João Gabriel Souto e Gabriel Leite) lançou, pela gravadora Acari Records, o CD homônimo, no qual atuou como violonista.
Glauber Seixas e o violão 7 cordas de Lineu Bravo
Glauber Seixas encomendou seu violão 7 cordas Lineu Bravo em 2009. O luthier deixou um depoimento sobre o cliente: “Mais um grande músico que tenho orgulho em ter como cliente. É muito gratificante saber que meu violão sempre está em boas e talentosas mãos”.
Curiosidade
O violonista Glauber Seixas compôs em 2009 a música “Lineu, cadê o meu?”, enquanto esperava o violão encomendado pelo luthier Lineu Bravo.
Fonte: Dicionário MPB
Sobre Lineu Bravo
Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.
Informações
A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.
Informações: lineu@lineubravo.com.br
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O carioca Cláudio Jorge, que é cantor, arranjador compositor, violonista e produtor e já coleciona 35 anos de carreira, foi destaque no Jornal GGN para falar sobre seu novo disco. O projeto, com 15 faixas, estava sendo idealizado há algum tempo baseado na sua formação e memória musical da infância, de muito samba e bossa nova, ambos com fortes influências do jazz.
O disco chama-se “Samba jazz, de raiz” e levou três anos para ser gravado. O novo projeto de Cláudio Jorge possui 15 faixas: “É ‘Samba jazz, de raiz’ porque são sambas que estão melódica e poeticamente mais próximos da raiz carioca do samba, mas onde foi dado um tratamento harmônico e instrumental com tintas do jazz, mas de um jazz mais das antigas”, conta. “É um disco onde tenho mais preocupação com as canções do que com os arranjos”, conta Cláudio.
Leia a matéria completa, aqui: https://bit.ly/claudiojorgemidia
Cláudio Jorge e o violão Lineu Bravo
Cláudio Jorge adquiriu em 2013 um violão 6 cordas com tampo em cedro canadense, faixas e fundo em jacarandá indiano e escala elevada em ébano, construído pelo luthier Lineu Bravo.
Carreira de Cláudio Jorge
Músico brasileiro nascido no Rio de Janeiro, Cláudio Jorge nos seus trinta e cinco anos de carreira já atuou em vários setores da atividade musical brasileira. Sua trajetória profissional teve início por volta dos seus vinte anos.
Suas composições já foram gravadas por intérpretes importantes da MPB tais como: Emílio Santiago, Elymar Santos, Ângela Maria, Joana, Élson do Forrogode, Alaíde Costa, Zeca Pagodinho, Elza Soares, Roberto Ribeiro, Zezé Mota, Jorge Aragão, Martinho da Vila, Joel Nascimento, Sivuca, Luiz Carlos da Vila, Arranco de Varsóvia e outros.
Algumas destas composições são de sua autoria letra e música, outras são parcerias com Cartola, João Nogueira, Aldir Blanc, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho, Ivan Wrigg, Ivor Lancellotti, Délcio Carvalho e Martinho da Vila. Dentre seus parceiros de composição figuram nomes como Nei Lopes, Luiz Carlos da Vila, Ivan Wrigg, Délcio Carvalho, Cartola, Ivor Lancellotte, Ivan Lins, Elton Medeiros, Martinho da Vila, Mauro Diniz, João Nogueira, Wilson das Neves, Sidney Miller, Arlindo Cruz e mais recentemente o poeta angolano Manuel Rui.
Violonista dos mais requisitados, Cláudio participa de vários shows no Brasil e exterior.
Saiba mais sobre sua carreira, aqui: https://www.claudiojorge.com /
Sobre Lineu Bravo
Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.
Informações
A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.
Informações: lineu@lineubravo.com.br
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