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Dicas do luthier Lineu Bravo para conservação do seu instrumento

Não tirar todas as cordas do violão na hora da troca do encordoamento e cuidado com a umidade foram algumas das dicas do luthier de Taubaté

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O violão requer muito cuidado no que diz respeito à afinação, limpeza e transporte. Pensando nisso, confira as dicas valiosas do luthier Lineu Bravo para músicos.
Troca do encordoamento

É importante não tirar todas as cordas do violão na hora da troca do encordoamento. Deve-se tirar uma corda e substituir pela corda nova, levando-a até a afinação. Depois outra, assim por diante, para que a estrutura do violão se mantenha tensa. Isto ajuda a manter a estabilidade do instrumento. Sempre mantenha o violão afinado. Essa dica também serve para cavaquinho e guitarra.

Quando fizer uma manutenção, limpeza de escala e trastes, pode tirar todas, mas é exceção.

Ao guardar instrumentos por períodos longos

Para períodos longos, aconselha-se baixar a afinação um tom. Assim mantém uma certa tensão. Muito cuidado com a umidade. “Já vi violão guardado por muito tempo embolorar”, conta Lineu.

Mesmo em viagem, se for como bagagem de mão, deve-se manter o violão tenso.

Higienização da escala com as cordas

É sempre mais fácil uma limpeza leve no dia a dia do que uma limpeza pesada, quando estiver muito sujo.

 

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

Informações

A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.

Informações: lineu@lineubravo.com.br

Facebook Lineu Bravo

Instagram Lineu Bravo

Samuca Muniz e o violão Lineu Bravo

Dicas de Lineu Bravo para conservar seu instrumento

 

Felipe Coelho e o violão Lineu Bravo

Compositor erudito adquiriu seu violão em 2013 e vem construindo uma brilhante carreira

Felipe Coelho com seu violão Lineu Bravo

Felipe Coelho com seu violão Lineu Bravo

Considerado “um dos mais importantes violonistas brasileiros da nova geração” (Revista Guitar Player), o músico Felipe Coelho adquiriu seu violão Lineu Bravo, em 2013. Felipe soube do trabalho do luthier em conversas entre amigos violonistas. Seu trabalho como compositor erudito o levou a receber o aclamado Prêmio Funarte de Música.

Depoimento de Felipe Coelho sobre o violão Lineu Bravo

 Felipe Coelho e Camerata-9

Felipe Coelho deixou um depoimento sobre a tocabilidade de seu instrumento construído pelo luthier Lineu Bravo: “O instrumento produz uma excelente resposta em sua tocabilidade e projeção, proporcionando condições e confiabilidade para execução de alto padrão profissional”.

 

Sobre a carreira de Felipe Coelho

 

Considerado “A cara do novo violão brasileiro” (Revista Violão Mais), “um dos mais importantes violonistas brasileiros da nova geração” (Revista Guitar Player Brasil) e “Melhor Instrumentista Catarinense” pelo prêmio Música SC, Felipe Coelho lança este ano sua sétima obra autoral. Representado internacionalmente pelo selo Hot Club Records, tem cinco discos disponíveis em todas as plataformas.

Já participou de mais de 40 festivais de música e realizou 12 turnês com seus trabalhos autorais, tendo atuado em Nova Iorque, Chicago, Shanghai (China), Buenos Aires e as principais capitais do Brasil nas regiões sul, sudeste, centro-oeste e nordeste.

Seu trabalho como compositor erudito, espelhando seu conhecimento de linguagens populares, como o choro o jazz e o flamenco, o levou a receber o aclamado Prêmio Funarte de Música, realizando mais de 50 shows pelo Brasil com o quarteto de cordas CataVento, posteriormente ingressando no meio orquestral.

Foi por três anos colunista da Revista Violão + desenvolvendo a coluna “Violão e Filosofia”. Há pouco vem postando conteúdo autoral em canal de YouTube (Felipe Coelho), angariando ouvintes de diversos países em público crescente.

 

Violão Lineu Bravo em ação nas mãos de Felipe Coelho

 

Confira nos vídeos abaixo o músico Felipe Coelho tocando o violão Lineu Bravo exalando seu talento:

 

 

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

Informações

A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.

Informações: lineu@lineubravo.com.br

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Samuca Muniz e o violão Lineu Bravo

Dicas de Lineu Bravo para conservar seu instrumento

 

 

Samuca Muniz e o violão Lineu Bravo

 

 

 

 

 

 

 

 

Samuca adquiriu seu violão Lineu Bravo no início do ano de 2011, e descobriu o trabalho do luthier através de um vídeo

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Samuca Muniz, natural de São Sebastião-SP, é violonista, arranjador, compositor e mantenedor do canal do YouTube “Um Violão em apuros”. Sobre o instrumento construído pelo luthier Lineu Bravo, ele diz: “Esse violão meu quem fez foi o luthier Lineu Bravo, é uma obra de arte!”.

 

Samuca Diniz e o violão Lineu Bravo

 

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Samuca adquiriu seu violão Lineu Bravo no início do ano de 2011, e descobriu o trabalho do luthier através de um vídeo que assistiu do amigo Rogério Caetano, no YouTube. “Pesquisei mais sobre o trabalho do Lineu, e acabei descobrindo que outros grandes músicos que eu admirava, tocavam em instrumentos feitos por ele como, por exemplo, Marco Pereira.”, conta Samuca.

O músico conta um episódio inusitado que aconteceu pouco tempo depois de ter adquirido o violão 7 cordas Lineu Bravo: “Aconteceu uma cena inusitada (pra época): no Festival de Música de Londrina do mesmo ano, eu e outros 2 violonistas (Lucas Telles e Léo Eymard) compartilhávamos da experiência de unirmos 3 violões do mesmo luthier. A sonoridade entre ambos era impecavelmente parecida, com aquele médio-grave reforçado, e com o som bem aveludado”.

Depoimento de Samuca Diniz sobre seu violão Lineu Bravo

 A primeira coisa que você nota quando vê alguém com um violão Lineu Bravo é a beleza do instrumento: o capricho, acabamento e coloração das madeiras. Mesmo após tantos anos de uso, quando eu abro o case do violão, ainda consigo sentir o aroma de sua madeira.

A característica que eu mais aprecio no som dos violões Lineu Bravo é o timbre aveludado e equilibrado, com uma perfeita definição das notas. Ele é excelente tanto para momentos solos quanto para acompanhamento. Constantemente sou questionado sobre o som do meu violão (se uso plugins, que tipo de microfonação utilizo, etc.). Quando isso acontece, sempre respondo: é apenas o timbre do meu violão.

Por estar constantemente gravando no meu canal do Youtube “Samuca Muniz”, aulas online ou em estúdios, vejo uma facilidade no momento da captação do som, pois não é necessário fazer praticamente nenhum grande ajuste na sonoridade dele.  Além disso, percebo diferença com relação aos outros instrumentos com os quais já gravei. O som do Lineu Bravo é sempre claro, preciso e equilibrado. É como se estivesse gravando o som de uma linda voz”.

Sobre a carreira de Samuca Muniz

Músico profissional desde 1999, já tocou com diversos nomes da música brasileira como, por exemplo, Humberto Araújo, Joel Nascimento, Jayme Vignoli, Nelson Sargento, Marquinhos Satan, Marquinhos PQD, Carla Casarim, Joyce Cândido (entre outros), além de grupos de Londrina (PR) e região, onde reside atualmente. Participou da gravação de cd´s de grupos de Música Brasileira. Foi colunista/colaborador sobre 7 cordas na revista digital “Violão +” por cerca de um ano e meio. Atualmente tem trabalhado com aulas online, além de ser o mantenedor do canal “Samuca Muniz” – antigo “Um violão em Apuros” (YouTube), com material para violão 6 e 7 cordas.

 

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

Informações

A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.

Informações: lineu@lineubravo.com.br

Franco Galvão e o violão Lineu Bravo

O músico conheceu o trabalho do luthier através do contato que teve com os professores e músicos da Escola Portátil de Choro do Rio de Janeiro

 

Foto: Paula Poltronix

Foto: Paula Poltronix

Franco Galvão, que adquiriu o violão Lineu Bravo em 2015, conheceu o trabalho do luthier através do contato que teve com os professores e músicos da Escola Portátil de Choro do Rio de Janeiro. Depois, foi se dando conta de que João Bosco, Guinga, Marco Pereira e outras figuras importantes também tinham o violão de Lineu.

Franco deixou um depoimento sobre seu violão construído pelo luthier Lineu Bravo:

“O violão do Lineu é um arraso! Estava gravando no Rainbow Studio, um dos estúdios mais incríveis do mundo para jazz e música instrumental, e o técnico de som elogiou muito o violão, dizendo que o violão tinha uma quantidade incrível de informações no registro grave. Ele definiu o violão como um instrumento de altíssimo nível! E olha que ele estava ouvindo o som do violão passando por um microfone Sony de 12 mil dólares e por um equipamento de processamento de som que custa o valor de uma casa, ou seja, dava para ter certeza que o som é bom mesmo!”

 

Sobre a carreira de Franco Galvão

Franco Galvão foi ritmista e, posteriormente, mestre do grupo de percussão Bateria Alcalina entre 2009 e 2013, e desde 2009 é ritmista e membro do Bloco Cultural União Altaneira. Também já oi ritmista da bateria da Escola de Samba Grêmio Recreativo Nenê de Vila Matilde;

Já gravou violão em diversos trabalhos, entre eles Eu sou Sinhá, de Sinhá Rosária, e Peço Licença, de Ivone Cerqueira.

Em 2014, foi premiado em terceiro lugar pelo Prêmio Nabor Pires, acompanhando o bandolinista André Ribeiro. E em 2014 e 2015, como produtor cultural, idealizou e realizou o VII Encontro de Choro da Unicamp e o 1º Encontro de Choro de Campinas, eventos de oito dias de duração com aulas práticas, teóricas e apresentações musicais, em que participaram Nailor Proveta, Antonio Carrasqueira, Monica Salmaso, Mauricio Carrilho, Paulo Aragão. Em 2019, gravou o CD Espera, em parceria com Fernando Sagawa.
Em paralelo à carreira de músico, Franco Galvão é graduado e mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas.

 

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

Informações

A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.

Informações: lineu@lineubravo.com.br