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Luthier Lineu Bravo fala como se deu o início de sua carreira na luthieria, confira:
“Desde cedo, desenvolvi intimidade com a madeira. Lá pelos dez anos de idade, comecei a tocar cavaquinho e, assim, aquela relação meramente utilitária com a madeira que até então tinha desenvolvido transformou-se em algo novo, que ao mesmo tempo me causava assombro e desejo. Assim, fui juntando música e madeira… Aos 14, construí meu primeiro instrumento, um cavaquinho de madeira compensada, o que estava disponível para a minha brincadeira de garoto.”
Sobre Lineu Bravo
Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música e morador da cidade de Taubaté, São Paulo. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Maurício Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.
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O luthier construiu cinco instrumentos para o Conservatório de Música da Austrália, confira os detalhes
O luthier Lineu Bravo construiu, em 2016, cinco instrumentos para a Universidade de Melbourne (The University of Melbourne), na Austrália: um violão de sete cordas, uma violinha tenor, um cavaco, um bandolim e uma viola caipira, que foram enviados para o Conservatório de Música da faculdade, onde Doug de Vries, também cliente de Lineu Bravo, é o professor titular de violão brasileiro, no curso de violão contemporâneo.
O pedido desta encomenda internacional foi feito em novembro de 2014 por Ken Murray, professor da Universidade, que para isso conseguiu uma bolsa de financiamento. O intuito foi desenvolver mais conjuntos de arranjos nas aulas, explorando uma gama mais vasta de instrumentos.
Concerto de Lançamento
Em dezembro de 2016, o Conservatório de Melbourne organizou um concerto musical para apresentar oficialmente os instrumentos.
A apresentação foi comandada por Doug de Vries, com a participação de professores e estudantes, entre eles Ken Murray, Adam May, Matt Hood, Alexandra Velasco-Svoboda e Jimmy O’Hare. O show também coincidiu com o Simpósio Internacional da História do Violão.
Fotos: Vanessa White Media
Neste vídeo, podemos conferir um trecho do concerto:
Sobre Lineu Bravo
Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música e morador da cidade de Taubaté, São Paulo. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Maurício Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.
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Músico australiano Mike Bevan dissemina a música brasileira tocando violão 7 cordas Lineu Bravo em novo álbum
O prestigiado músico australiano Mike Bevan lançou um disco com alta influência brasileira recentemente. Mike dissemina o choro pelo mundo tocando um instrumento construído pelo luthier Lineu Bravo: um violão sete cordas com tampo de Cedro Canadense, faixas e fundo em Jacarandá Indiano e escala elevada em Ébano.
Bevan ficou sabendo do trabalho de Lineu através do carioca Maurício Carrilho (também cliente do luthier) e ficou interessado em fazer uma encomenda. Depois, ao ver o violão Lineu Bravo do também australiano Doug de Vries, resolveu que também queria um instrumento feito por Lineu para chamar de seu.
Mike finalmente fez a sua encomenda, e em 2010 o violão 7 cordas foi entregue ao músico.
Além de Mike Bevan, outros artistas australianos que tocam o violão de Lineu são Doug De Vries e Julian Scheffer.
Histórico musical de Mike e Andy Bevan
Os músicos australianos Mike e Andy Bevan cresceram em Adelaide, na Austrália, e começaram a jornada musical cedo, ainda adolescentes, tocando juntos: Mike no violão 7-cordas e Andy na flauta e no saxofone. Tocavam rock, blues e jazz, e, mais tarde, música brasileira.
Construíram uma carreira, consagrando-se como músicos respeitados e talentosos, e também trilharam caminhos musicais separadamente. Mike tocando jazz, blues e música brasileira no Brasil, Austrália, Japão, Coréia e Estados Unidos, sempre participando de muitos festivais aclamados. Vale a pena citar que ele tocou em companhia de dois notáveis clientes do luthier Lineu Bravo no “Adelaide International Guitar Festival”: o brasileiro Yamandú Costa e o australiano Doug de Vries.
Já Andy Bevan passou pela Indonésia, Tailândia, Nepal e Índia, sempre absorvendo as culturas e tradições musicais destes lugares, e por fim, ficou no Japão, onde atualmente grava e toca com os artistas mais renomados do país.
Novo disco da dupla e a influência brasileira
Mesmo morando em lados opostos do mundo, Mike e Andy Bevan nunca deixaram de tocar juntos e, no final do ano de 2016, eles decidiram lançar o primeiro disco oficial em parceria, chamado “Never Too Far Away”, com composições originais singulares e que exalam sensibilidade, em diversos gêneros. Neste vídeo, temos choro composto pelos australianos Mike e Andy Bevan:
É possível encontrar muitas influências brasileiras no disco, dos mais respeitados compositores brasileiros, como Guinga e Maurício Carrilho, ambos também clientes de Lineu Bravo.
Fonte: Stick Tickets
Sobre Lineu Bravo
Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Zélia Duncan, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Maurício Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.
O luthier Lineu Bravo está terminando de confeccionar mais uma encomenda internacional. O pedido foi feito em novembro de 2014 por Ken Murray, professor da Universidade de Melbourne (Austrália). São cinco instrumentos: um violão de 7 cordas, uma violinha tenor, um cavaco, um bandolim e uma viola caipira, e a entrega será realizada em maio de 2016.
Os instrumentos serão enviados para o Conservatório de Música da universidade, onde Doug de Vries, também cliente de Lineu Bravo, é o professor titular de violão brasileiro, no curso de violão contemporâneo.
O conservatório recebeu, há dois anos, a visita de Paulo Aragão, que durante três semanas realizou um trabalho com os estudantes. Ken conta que, desde então, eles perceberam a importância de desenvolver mais conjuntos de arranjos nas aulas e, para que isso fosse possível, os estudantes deveriam ter a oportunidade de explorar uma gama mais vasta de instrumentos. O professor solicitou uma bolsa de financiamento para adquirir os 5 instrumentos com o intuito de atingir essas metas e foi atendido.
Na proposta de financiamento, já aprovada, o professor explica a importância da aquisição para o Conservatório: “Esse projeto visa construir um conjunto único de 5 instrumentos de corda brasileiros feitos pelo principal luthier brasileiro, Lineu Bravo, para serem usados pelos estudantes do Conservatório de Música nos cursos de violão clássico e contemporâneo. Nenhuma outra universidade australiana possui essa combinação de instrumentos”.
Em dezembro, o Conservatório fará um concerto musical para apresentar oficialmente os instrumentos. “A apresentação será comandada por Doug de Vries, com a participação de professores e estudantes, inclusive eu e Adam May. O show também irá coincidir com o Simpósio Internacional da História do Violão”, conta Ken Murray.
Universidade de Melbourne
A Universidade de Melbourne foi fundada em 1853 e ocupa a posição de 33ª melhor do mundo, de acordo com o Ranking “Times Higher Education World University Rankings 2015-2016” e na Austrália é a número 1. É uma universidade pública muito respeitada nas áreas Artes, Humanas e Biomédicas, com quase 40 mil estudantes.
Conservatório de Música
O Conservatório de Música de Melbourne oferece programas de graduação e pós-graduação em diversas áreas da música, com alto padrão de qualidade, além de pesquisa criativa e inovadora. Os professores e pesquisadores estão entre os mais aclamados músicos da Austrália. Também sedia muitos concertos dos estudantes e professores, além de muitos convidados australianos e internacionais.
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