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No Dia do Músico, comemorado em 22/11, confira algumas curiosidades sobre o poder da música

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida das pessoas, como na cultura de uma nação

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A música tem poderes incontestáveis tanto na vida das pessoas, como na cultura de uma nação. Por meio dela, nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos.

Pesquisadores estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e até a memória.

 

Confira algumas curiosidades sobre o poder da música:

 

Efeitos no desempenho

Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.

 

 

Efeitos no comportamento

Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.

 

Aumento da inteligência

Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Outras pesquisas também mostraram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas e dispostos a aprender.

 

 

Relaxamento

Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea pode cair para os níveis normais em tempo muito menor.

 

Confira outras curiosidades, aqui: http://bit.ly/curiosidadesmusica

 

 

 

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

Informações

A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.

Informações: lineu@lineubravo.com.br

 

 

 

 

Maximillian Rudd, cliente australiano de Lineu Bravo, encomenda segundo violão

Vídeo recentemente publicado por Max emocionou o luthier Lineu Bravo

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O músico Maximillian Rudd, cliente australiano do luthier Lineu Bravo, estuda muito a música brasileira e é formado pelo Conservatório de Música da Universidade de Melbourne, na Austrália. Max gostou tanto do 7 cordas de Cedro com Jacarandá Indiano, que encomendou o segundo com a mesma configuração. Agora, ele tem um para a estrada e outro somente para gravações!

Para acessar esse vídeo e muitos outros do músico australiano, clique aqui!

 

Sobre Maximillian Rudd

Maximillian Rudd, músico australiano, toca violão 7 cordas brasileiro de Lineu. Suas músicas possuem uma fusão de influências: latino americanas, jazz e blues.

O violonista é formado pelo Conservatório de Música da Universidade de Melbourne, na Austrália e é um grande estudioso da música brasileira.

O som de Max é único e advém de sua jornada musical eclética. Começou a tocar com 7 anos de idade e vem desde então desenvolvendo sua música. Sua habilidade instrumental é sua marca.

Maximillian já tocou em importantes festivais musicais, tais como Queenscliff Music Festival e St Kilda Festival.

Em 2017, ele lançou seu primeiro álbum, coproduzido pelo veterano Xavier Rudd. Em 2018, Max e Xavier ingressaram em uma turnê de 13 shows e apresentaram-se nos melhores espaços musicais incluindo o teatro do Fórum de Melbourne.

O músico, que atualmente vive em Melbourne, está se tornando um rosto familiar no cenário musical australiano.

 

Maximillian Rudd e o violão Lineu Bravo

Maximillian Rudd, encomendou seu primeiro 7 cordas Lineu Bravo em Cedro com Jacarandá Indiano, no ano de 2011. Ele gostou tanto, que em 2018, encomendou o segundo com a mesma configuração. O músico possui agora dois violões Lineu Bravo para chamar de seu: um para a estrada e outro somente para gravações.

 

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo, desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Zélia Duncan, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

Informações

A oficina de Lineu Bravo Luthier está localizada em Taubaté, na região do Vale do Paraíba, a 130 quilômetros de São Paulo.

Informações: lineu@lineubravo.com.br

Curiosidades violinísticas por Lineu Bravo

Curiosidades violinísticas! A partir da década de 1980, muitos violonistas passaram a usar cordas de náilon ao invés de cordas de aço no violão 7 cordas. Isso proporcionou uma maior versatilidade ao instrumento, passando a ser uma variação do violão clássico com uma corda a mais. Abriu a possibilidade de ser um violão solista, uma vez que o sete cordas de aço era quase que exclusivamente acompanhador. 

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Foto: Violão Lineu Bravo por Pedro Ivo Prates

 

 

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música e morador da cidade de Taubaté, São Paulo. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Maurício Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

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Guilherme Lamas, músico e pesquisador, lança disco com seu violão Lineu Bravo

O músico, que está lançando o disco “O Alvorecer” em parceira com Sai Conde, também deixou um depoimento sobre o violão Lineu Bravo

Guilherme Lamas e o violão Lineu Bravo

Guilherme Lamas e o violão Lineu Bravo

Tocando um violão Lineu Bravo, o músico Guilherme Lamas está lançando neste ano de 2017 o disco “O Alvorecer”, em homenagem ao compositor brasileiro Ernesto Nazareth. Guilherme, desde 2015, forma uma dupla com o colombiano Sai Conde, que toca um bandolim de Diego Valencia.

A dupla começou quando Guilherme e Sai Conde se conheceram nas rodas de choro em Barão Geraldo, bairro onde fica a Unicamp, universidade onde ambos cursam mestrado em música.

Sai Conde e Guilherme Lamas, com seu violão Lineu Bravo

Sai Conde e Guilherme Lamas, com seu violão Lineu Bravo

Neste novo disco que estão lançando, o bandolim se destaca como solista e o 7 Cordas de Aço Lineu Bravo conduz o acompanhamento e também as melodias realizadas pelo polegar da Mão Direita na região grave do instrumento.

O Duo de músicos apresenta um show de lançamento diferente, com caráter de pesquisa e músicas pouco conhecidas do grande público. A ideia é tocar o material pesquisado na universidade. Por isso, Guilherme tem levado seu violão Lineu Bravo para todos os cantos do Brasil, confira a agenda de shows:

– 19/05: Espaço Cultural Dodecafônico, Jundiaí-SP, 20h

– 21/05: Conservatório Pro Música, Campinas-SP, 17h

– 25/05: Clube Hípica, Centro Cultural Senzala, Campinas-SP, 21h

– 26/05: Adunicamp Unicamp, Campinas-SP, 20h

– 03/06: Teatro do Sesc Campinas-SP, 16h30

– 10/06: Projeto Pontes Musicais, Campinas-SP, 11h

– 10/06: Espaço 91 SP, São Paulo-SP, 20h

Guilherme Lamas e o violão Lineu Bravo

Guilherme Lamas, músico formado em Violão Popular 7 Cordas e mestrando em Música na Unicamp, toca um Violão Lineu Bravo 7 Cordas de aço modelo Rogério Caetano, adquirido em agosto de 2016.

O músico conheceu os violões de nylon confeccionados por Lineu Bravo em 2005, época em que estudou no Conservatório de Tatuí, e pode experimentar tocar alguns, de músicos renomados: Rafael Thomaz, Alessandro Penezzi, Maurício Carrilho, Paulo Aragão. Depois, no Rio de Janeiro, quando ouviu e tocou o violão do Rogério Caetano, decidiu que ia adquirir o seu.

Guilherme encontrou no instrumento exatamente o que procurava na época: “Em 2010, comecei a me dedicar mais ao estudo do 7 Cordas de Aço e fui procurando o instrumento que mais me agradasse com relação a timbre, volume, equilíbrio, tocabilidade e afinação. Como eu gosto de trabalhar o 7 cordas nas regiões agudas – além das graves – que exigem mais da construção do 7 Cordas de Aço, o violão do Lineu era o que precisava.”, conta o músico.

Confira o depoimento de Guilherme Lamas sobre o instrumento construído pelo luthier Lineu Bravo: “O Violão de 7 Cordas de Aço Lineu Bravo é uma obra prima, estou super feliz em poder tê-lo no meu dia a dia. No dia em que peguei o violão em sua luthieria, já fiquei impressionado com o instrumento no primeiro acorde que toquei: timbre, volume, equilíbrio, tocabilidade, afinação… É um instrumento que pode ser usado tanto para a execução das baixarias típicas do choro, quanto para peças e harmonias na região aguda com cordas soltas. Deixo registrado aqui também o profissionalismo e confiança no trabalho do Lineu, parabéns e muito obrigado.”.

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música e morador da cidade de Taubaté, São Paulo. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Maurício Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

- Mais informações no site do músico Guilherme Lamas 

 – Facebook do músico Guilherme Lamas 

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