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Guilherme Lamas, músico e pesquisador, lança disco com seu violão Lineu Bravo

O músico, que está lançando o disco “O Alvorecer” em parceira com Sai Conde, também deixou um depoimento sobre o violão Lineu Bravo

Guilherme Lamas e o violão Lineu Bravo

Guilherme Lamas e o violão Lineu Bravo

Tocando um violão Lineu Bravo, o músico Guilherme Lamas está lançando neste ano de 2017 o disco “O Alvorecer”, em homenagem ao compositor brasileiro Ernesto Nazareth. Guilherme, desde 2015, forma uma dupla com o colombiano Sai Conde, que toca um bandolim de Diego Valencia.

A dupla começou quando Guilherme e Sai Conde se conheceram nas rodas de choro em Barão Geraldo, bairro onde fica a Unicamp, universidade onde ambos cursam mestrado em música.

Sai Conde e Guilherme Lamas, com seu violão Lineu Bravo

Sai Conde e Guilherme Lamas, com seu violão Lineu Bravo

Neste novo disco que estão lançando, o bandolim se destaca como solista e o 7 Cordas de Aço Lineu Bravo conduz o acompanhamento e também as melodias realizadas pelo polegar da Mão Direita na região grave do instrumento.

O Duo de músicos apresenta um show de lançamento diferente, com caráter de pesquisa e músicas pouco conhecidas do grande público. A ideia é tocar o material pesquisado na universidade. Por isso, Guilherme tem levado seu violão Lineu Bravo para todos os cantos do Brasil, confira a agenda de shows:

– 19/05: Espaço Cultural Dodecafônico, Jundiaí-SP, 20h

– 21/05: Conservatório Pro Música, Campinas-SP, 17h

– 25/05: Clube Hípica, Centro Cultural Senzala, Campinas-SP, 21h

– 26/05: Adunicamp Unicamp, Campinas-SP, 20h

– 03/06: Teatro do Sesc Campinas-SP, 16h30

– 10/06: Projeto Pontes Musicais, Campinas-SP, 11h

– 10/06: Espaço 91 SP, São Paulo-SP, 20h

Guilherme Lamas e o violão Lineu Bravo

Guilherme Lamas, músico formado em Violão Popular 7 Cordas e mestrando em Música na Unicamp, toca um Violão Lineu Bravo 7 Cordas de aço modelo Rogério Caetano, adquirido em agosto de 2016.

O músico conheceu os violões de nylon confeccionados por Lineu Bravo em 2005, época em que estudou no Conservatório de Tatuí, e pode experimentar tocar alguns, de músicos renomados: Rafael Thomaz, Alessandro Penezzi, Maurício Carrilho, Paulo Aragão. Depois, no Rio de Janeiro, quando ouviu e tocou o violão do Rogério Caetano, decidiu que ia adquirir o seu.

Guilherme encontrou no instrumento exatamente o que procurava na época: “Em 2010, comecei a me dedicar mais ao estudo do 7 Cordas de Aço e fui procurando o instrumento que mais me agradasse com relação a timbre, volume, equilíbrio, tocabilidade e afinação. Como eu gosto de trabalhar o 7 cordas nas regiões agudas – além das graves – que exigem mais da construção do 7 Cordas de Aço, o violão do Lineu era o que precisava.”, conta o músico.

Confira o depoimento de Guilherme Lamas sobre o instrumento construído pelo luthier Lineu Bravo: “O Violão de 7 Cordas de Aço Lineu Bravo é uma obra prima, estou super feliz em poder tê-lo no meu dia a dia. No dia em que peguei o violão em sua luthieria, já fiquei impressionado com o instrumento no primeiro acorde que toquei: timbre, volume, equilíbrio, tocabilidade, afinação… É um instrumento que pode ser usado tanto para a execução das baixarias típicas do choro, quanto para peças e harmonias na região aguda com cordas soltas. Deixo registrado aqui também o profissionalismo e confiança no trabalho do Lineu, parabéns e muito obrigado.”.

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música e morador da cidade de Taubaté, São Paulo. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Maurício Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

- Mais informações no site do músico Guilherme Lamas 

 – Facebook do músico Guilherme Lamas 

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Você sabe a diferença entre um violão 7 cordas de aço e um de náilon?

Você sabe a diferença entre um violão 7 cordas de aço e um de náilon? O instrumento com cordas de náilon é mais fácil de ser regulado, o que proporciona um maior conforto em termos de tocabilidade, funciona muito bem enquanto solista. Já o setão de aço é insubstituível em grupos mais densos, principalmente ao lado de maior massa sonora de instrumentos de percussão. As cordas de aço proporcionam uma incrível penetração sonora que o permite enriquecer qualquer gravação ou apresentação ao vivo. Possui uma sonoridade característica que o náilon raramente atinge!  Saiba mais: https://musicaemercado.org/violao-de-sete-cordas-de-aco-presente-como-nunca/

Por Lineu Bravo

Violão 7 cordas de náilon Lineu Bravo

Violão 7 cordas de náilon Lineu Bravo

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

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Mike Bevan lança disco recheado de influências brasileiras e tocando violão Lineu Bravo, em parceria com Andy Bevan

Músico australiano Mike Bevan dissemina a música brasileira tocando violão 7 cordas Lineu Bravo em novo álbum

Mike Bevan com o violão feito pelo luthier Lineu Bravo

Mike Bevan com o violão feito pelo luthier Lineu Bravo

O prestigiado músico australiano Mike Bevan lançou um disco com alta influência brasileira recentemente. Mike dissemina o choro pelo mundo tocando um instrumento construído pelo luthier Lineu Bravo: um violão sete cordas com tampo de Cedro Canadense, faixas e fundo em Jacarandá Indiano e escala elevada em Ébano.

Bevan ficou sabendo do trabalho de Lineu através do carioca Maurício Carrilho (também cliente do luthier) e ficou interessado em fazer uma encomenda. Depois, ao ver o violão Lineu Bravo do também australiano Doug de Vries, resolveu que também queria um instrumento feito por Lineu para chamar de seu.

Mike finalmente fez a sua encomenda, e em 2010 o violão 7 cordas foi entregue ao músico.

Além de Mike Bevan, outros artistas australianos que tocam o violão de Lineu são Doug De Vries e Julian Scheffer.

Histórico musical de Mike e Andy Bevan

Os músicos australianos Mike e Andy Bevan cresceram em Adelaide, na Austrália, e começaram a jornada musical cedo, ainda adolescentes, tocando juntos: Mike no violão 7-cordas e Andy na flauta e no saxofone. Tocavam rock, blues e jazz, e, mais tarde, música brasileira.

Construíram uma carreira, consagrando-se como músicos respeitados e talentosos, e também trilharam caminhos musicais separadamente. Mike tocando jazz, blues e música brasileira no Brasil, Austrália, Japão, Coréia e Estados Unidos, sempre participando de muitos festivais aclamados. Vale a pena citar que ele tocou em companhia de dois notáveis clientes do luthier Lineu Bravo no “Adelaide International Guitar Festival”: o brasileiro Yamandú Costa e o australiano Doug de Vries.

Já Andy Bevan passou pela Indonésia, Tailândia, Nepal e Índia, sempre absorvendo as culturas e tradições musicais destes lugares, e por fim, ficou no Japão, onde atualmente grava e toca com os artistas mais renomados do país.

Andy Bevan/Foto: Andy Bevan Music

Andy Bevan/Foto: Andy Bevan Music

Novo disco da dupla e a influência brasileira

Mesmo morando em lados opostos do mundo, Mike e Andy Bevan nunca deixaram de tocar juntos e, no final do ano de 2016, eles decidiram lançar o primeiro disco oficial em parceria, chamado “Never Too Far Away”, com composições originais singulares e que exalam sensibilidade, em diversos gêneros. Neste vídeo, temos choro composto pelos australianos Mike e Andy Bevan:

É possível encontrar muitas influências brasileiras no disco, dos mais respeitados compositores brasileiros, como Guinga e Maurício Carrilho, ambos também clientes de Lineu Bravo.

Fonte: Stick Tickets

Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Zélia Duncan, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Maurício Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

Universidade de Melbourne, na Austrália, receberá cinco instrumentos feitos pelo luthier Lineu Bravo

O luthier Lineu Bravo está terminando de confeccionar mais uma encomenda internacional. O pedido foi feito em novembro de 2014 por Ken Murray, professor da Universidade de Melbourne (Austrália). São cinco instrumentos: um violão de 7 cordas, uma violinha tenor, um cavaco, um bandolim e uma viola caipira, e a entrega será realizada em maio de 2016.

Os instrumentos serão enviados para o Conservatório de Música da universidade, onde Doug de Vries, também cliente de Lineu Bravo, é o professor titular de violão brasileiro, no curso de violão contemporâneo.

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O conservatório recebeu, há dois anos, a visita de Paulo Aragão, que durante três semanas realizou um trabalho com os estudantes. Ken conta que, desde então, eles perceberam a importância de desenvolver mais conjuntos de arranjos nas aulas e, para que isso fosse possível, os estudantes deveriam ter a oportunidade de explorar uma gama mais vasta de instrumentos. O professor solicitou uma bolsa de financiamento para adquirir os 5 instrumentos com o intuito de atingir essas metas e foi atendido.

Na proposta de financiamento, já aprovada, o professor explica a importância da aquisição para o Conservatório: “Esse projeto visa construir um conjunto único de 5 instrumentos de corda brasileiros feitos pelo principal luthier brasileiro, Lineu Bravo, para serem usados pelos estudantes do Conservatório de Música nos cursos de violão clássico e contemporâneo.  Nenhuma outra universidade australiana possui essa combinação de instrumentos”.

Em dezembro, o Conservatório fará um concerto musical para apresentar oficialmente os instrumentos. “A apresentação será comandada por Doug de Vries, com a participação de professores e estudantes, inclusive eu e Adam May. O show também irá coincidir com o Simpósio Internacional da História do Violão”, conta Ken Murray.

Universidade de Melbourne

A Universidade de Melbourne foi fundada em 1853 e ocupa a posição de 33ª melhor do mundo, de acordo com o Ranking “Times Higher Education World University Rankings 2015-2016” e na Austrália é a número 1. É uma universidade pública muito respeitada nas áreas Artes, Humanas e Biomédicas, com quase 40 mil estudantes.

Conservatório de Música

O Conservatório de Música de Melbourne oferece programas de graduação e pós-graduação em diversas áreas da música, com alto padrão de qualidade, além de pesquisa criativa e inovadora. Os professores e pesquisadores estão entre os mais aclamados músicos da Austrália. Também sedia muitos concertos dos estudantes e professores, além de muitos convidados australianos e internacionais.

- Site Oficial da Universidade de Melbourne

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