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Lineu Bravo no blog da Renner Sayerlack S.A.

O luthier Lineu Bravo saiu recentemente em uma matéria publicada no blog da Renner Sayerlack S.A., uma multinacional brasileira líder no mercado de tintas e vernizes para madeira na América Latina. Eles contaram as preferências de madeiras de Lineu para criar instrumentos, confira: https://bit.ly/2jXZzJz

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Sobre Lineu Bravo

Lineu Bravo é luthier autodidata, apreciador de boa música. Desde cedo desenvolveu intimidade com a madeira na marcenaria do pai. Construiu o primeiro instrumento aos 14. Desde então, seus violões, cavacos, bandolins e violas têm ido parar nas mãos de grandes músicos. Guinga, Marcus Tardelli, Marco Pereira, João Bosco, Yamandú Costa, Chico Buarque, Ulisses Rocha, Hamilton de Holanda, Ângela Muner, Rogério Caetano, Mauricio Carrilho, Luciana Rabello, João Lyra, Mauricio Marques, Edson Lopes, Alessandro Penezzi, Juarez Moreira, Fernando César, Jayme Vignoli, Flávio Apro, Giacomo Bartoloni, Swami Jr, Rosa Passos, Ana Carolina, Zé Paulo Becker, Douglas Lora e todos os integrantes do Quarteto Maogani são alguns deles.

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Lineu Bravo na matéria sobre luthiers da Magazine Metrópole, publicação do Grupo Meon de Comunicação

No último mês de março, Lineu Bravo e outros luthiers da região saíram na Magazine Metrópole, publicação do Grupo Meon de Comunicação. Na reportagem, intitulada “Artesãos transformam madeira em instrumentos musicais”, ele explicou como escolher as madeiras para conseguir extrair o melhor som do violão, entre outros detalhes da profissão. Confira a matéria completa.

Artesãos transformam madeira em instrumentos musicais
Luthiers de São José e Taubaté vendem violões para todo o país
Violões de Lineu Bravo estão nas mãos de artistas como Chico Buarque e João Bosco Foto: Pedro Ivo Prates/Meon

Violões de Lineu Bravo estão nas mãos de artistas como Chico Buarque e João Bosco
Foto: Pedro Ivo Prates/Meon

Os instrumentos que eles produzem de forma artesanal estão nas mãos de grandes artistas de todo o país. A revista Metrópole Magazine deste mês mostra uma matéria sobre os luthiers, profissionais especializados na construção e no reparo de instrumentos de corda com caixa de ressonância. Conversamos com o luthier Lineu Bravo, que abraçou essa arte há 15 anos. Filho de marceneiro, Lineu cresceu entre madeiras, tocos, lixadeiras e muita música. Numa conversa franca, ele explica como escolher as madeiras para conseguir extrair o melhor som do violão.

“O instrumento é um delicadíssimo aparato acústico. Tem luthiers que utilizam a mais moderna tecnologia para medir a velocidade da vibração da nota musical numa determinada madeira, a onda e frequência, para aprimorar a construção. Entre a análise técnica e a intuição, eu fico com a intuição. O meu negócio é fazer fazendo, através da sensibilidade”, observou. Seus instrumentos estão nas mãos de artistas consagrados como Chico Buarque de Holanda, João Bosco e Ana Carolina.

Violão vazado
Outro figura muito interessante é o cearense José Arimatéia de Oliveira. Ainda criança, mudou-se com a família para São José dos Campos e começou a dar os primeiros passos na construção de instrumentos musicais. Arimatéia conta como teve a inspiração para criar o violão vazado, instrumento que patenteou e vende para todo o país e até para o exterior.

O violão vazado é um instrumento patenteado pelo luthier Arimatéia Foto: Pedro Ivo Prates/Meon

O violão vazado é um instrumento patenteado pelo luthier Arimatéia
Foto: Pedro Ivo Prates/Meon

O instrumento criado pelo luthier está nas mãos de músicos dos mais diferentes estilos – de Roberto Menescal, um dos criadores da Bossa Nova, a Pepeu Gomes. Robson Miguel, violonista com carreira internacional, gravou um show registrado em DVD utilizando o violão vazado. Tudo isso e muito mais você encontra na revista Metrópole Magazine edição de março.

Fonte: Meon

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Confira a primeira matéria do Lineu Bravo para a revista Música & Mercado

O luthier Lineu Bravo escreveu sua primeira matéria para revista Música & Mercado. Confira a matéria na íntegra.

Artistas do passado e presente instigam músicos a investirem na compra de violão 7 cordas. Saiba mais.

A música brasileira tem destas coisas. Algumas ondas surgem, desaparecem, voltam… Mas alguns fundamentos jamais deixam de se fazer presentes. É o caso do violão de sete cordas de aço, que surgiu no início do século passado na música carioca, mas se firmou a partir da década de 1950 nas mãos do grande violonista Horondino Silva, o Dino 7 Cordas e rapidamente se espalhou por todo o Brasil.

Dino não inventou o instrumento, mas criou uma forma de tocar que se tornou uma sólida escola na música brasileira. Suas milhares de gravações ao longo de quase seis décadas de trabalho fizeram do músico um recordista e uma referência. Gravou com todos os grandes nomes da musica brasileira de várias gerações, de Orlando Silva a Marisa Monte, de Inezita Barroso a Chico Buarque, de Luiz Gonzaga a Jacob do Bandolim. Foi presença quase que obrigatória nos principais discos de choro, samba e muitos outros estilos.

O “Setão” firmou seu lugar na Música Brasileira, porém, a partir da década de 1980 muitos violonistas passaram a usar cordas de náilon. Isto proporcionou uma maior versatilidade ao instrumento, passando a ser uma variação do violão clássico com uma corda a mais. Abriu a possibilidade de ser um violão solista, uma vez que o sete de aço era quase que exclusivamente acompanhador.

Dino 7 Cordas: precursor dos violões 7 cordas

Dino 7 Cordas: precursor dos violões 7 cordas

Surge em cena outro ícone do violão brasileiro: Raphael Rabello. Grande acompanhador e estupendo solista, dividiu sua alma entre os dois sete cordas: o de aço e o de náilon. Embora tenha nos deixado muito cedo, seu legado é riquíssimo.

Rafael Rabelo

Rafael Rabelo

Violão 7 cordas: aço ou nylon?

Qual a diferença entre esses instrumentos tão parecidos?

Até alguns anos atrás os construtores do violão de aço priorizavam a sonoridade na região mais grave, pois a “maneira Dino” de tocar, rica em baixarias, raramente explorava notas mais altas, ou acordes ao longo de todo o braço.

Por isso a grande maioria dos instrumentos disponíveis chegava a apresentar deficiência de timbre e principalmente de afinação nas regiões média e aguda. Além disso, o violão com cordas de náilon são mais fáceis de serem regulados, o que proporciona – a princípio – um maior conforto em termos de tocabilidade.

Por outro lado, se o sete cordas de náilon funciona muito bem enquanto solista e como acompanhador em formações camerísticas, o setão de aço é insubstituível em grupos mais densos, principalmente ao lado de maior massa sonora de instrumentos de percussão.

As cordas de aço proporcionam uma incrível penetração sonora que o permite enriquecer qualquer gravação ou apresentação ao vivo. Possui uma sonoridade característica que o náilon raramente atinge.

Na virada do século surge em cena um músico que irá provocar não só o retorno definitivo do sete cordas de aço, como também uma revolução na luthieria deste instrumento: Rogério Caetano. Este goiano que passou importante período da vida em Brasília e vive há uma década no Rio de Janeiro é hoje, sem dúvida, o grande nome do instrumento.

 Ótimo músico e ótimo instrumento

Rogerinho trabalha ao lado de praticamente todos os grandes nomes da música brasileira.

Acompanhador e solista assombroso, sua forma de tocar sintetiza as escolas de praticamente todos os seus antecessores e propõe uma evolução poucas vezes vista na música brasileira. Isto, além de enriquecer a música, traz também dois efeitos colaterais maravilhosos:

1º) O surgimento de uma legião de seguidores. A cada dia que passa aparecem excelentes instrumentistas que, sofrendo sua influência, solam, acompanham, harmonizam e improvisam de maneira ousada e apontam para novas fronteiras na música instrumental e na canção.

2º) A busca pela melhoria dos instrumentos, assim como de cordas, captadores, tarraxas e de tudo o que diz respeito ao tema. Afinal, se um grande piloto precisa de um grande carro, um grande violonista necessita de um grande violão. Eu e outros luthiers estamos nos empenhando no desenvolvimento desse novo desafiador instrumento. E os resultados saltam aos olhos – e aos ouvidos.

Rogério Caetano: talento musical e influência para novas gerações de violonistas

Rogério Caetano: talento musical e influência para novas gerações de violonistas

O violão de sete cordas de aço está hoje absolutamente presente na música popular brasileira. Está em um patamar nunca antes visto. E quando eu penso que estamos apenas no meio do processo eu me pergunto: – Onde isso vai parar? E eu mesmo respondo: – Não vai parar.

Comparado ao violão clássico, este modelo de sete cordas de aço tem as dimensões da caixa um pouco maiores.

Os melhores resultados foram obtidos com as seguintes combinações:
– Tampo em Cedro Canadense, faixas e fundo em Jacarandá Indiano, escala elevada em Ébano
– Tampo em Abeto Europeu, faixas e fundo em Jacarandá Indiano, escala elevada em Ébano

Fonte: Música e Mercado

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Lineu Bravo está no lançamento da Revista do Choro

O luthier Lineu Bravo participou da primeira edição da revista do Choro. O novo periódico digital tem como objetivo informar, entreter, promover o Choro e valorizar o gênero musical e seus instrumentistas no Brasil e no mundo.

A matéria falou sobre o início de Lineu na profissão, a parceria entre o violonista Rogério Caetano e contou curiosidades sobre o mestre Dino 7 Cordas.

“Fico muito feliz em fazer parte desta primeira edição, feita por profissionais tão capacitados. O segmento do Choro tem amantes fiéis e assuntos interessantes para ser abordados. Tem tudo para ser sucesso!”, afirmou Lineu.

A reportagem falou ainda sobre a criação do violão 7 Cordas de Aço modelo Rogério Caetano, o resultado também de uma inspiração homenageando o ídolo comum entre eles: Dino 7 Cordas.

Lineu revista do Choro2ed

Nesta edição de lançamento, a revista teve como destaque também “Os 50 anos do Conjunto Época de Ouro”, “Dorival Caymmi e o Choro”, “O pandeiro e os pandeiristas do Choro”, entre outros assuntos.

 

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